Metaverso - desenho holográfico de uma humano com óculos de realidade virtual
31 de março de 2022Categoria: Inovação

Se tem um termo que ganhou a atenção de todo o mundo e, principalmente, dos gestores de empresas, é o metaverso.

O metaverso é a grande promessa que tem sido falada desde que a holding Facebook mudou seu nome para Meta, para simbolizar essa mudança de direção para esse novo universo, que representa o futuro da tecnologia.

Mas afinal, o que isso significa na prática? De que forma as empresas devem estar atentas para esse novo direcionamento. E, mais, de que forma você pode começar hoje a trabalhar essas questões do metaverso para preparar seu negócio para essa nova era? Separamos essas e outras discussões importantes neste artigo completo sobre o tema! Boa leitura.

O que é o metaverso?

Pessoa deitada na quadra, olhando para cima

O termo metaverso diz respeito à possibilidade de ter uma maior potencialidade para unir diversos “universos” diferentes interagindo em uma mesma plataforma, criando uma realidade paralela à dimensão física.

O metaverso é uma novidade?

Pessoa no metaverso com óculos de realidade virtual

Ok, você pode estar começando a ouvir o termo “metaverso” agora, mas saiba que essa discussão (e promessa, inclusive) é antiga. Se você tem mais de 30 anos, talvez tenha uma vaga lembrança de ter ouvido esse termo antes. Ou, então, um outro que é quase um sinônimo: ambientes imersivos. Se você não se lembra disso, venha com a gente nessa viagem ao passado.

Vamos voltar, ainda, para meados de 2003, quando a internet banda larga estava começando a ganhar mais força no Brasil e no mundo e as possibilidades gráficas nos computadores pessoais estavam começando a melhorar. Nesse contexto surgiu um jogo online que se tornou muito popular na época: o Second Life.

Assim, há 20 anos, tivemos as primeiras discussões do que hoje é chamado por alguns de “metaverso original”, por ter sido uma das primeiras proposições sobre o tema que foi colocado em prática. Ele era, inclusive, até bastante avançado na criação de um ambiente imersivo digital.

Criado por Philip Rosedale, ele ainda é um jogo bastante ativo, sabia? Estima-se que, atualmente, existem 900.000 usuários ativos (ou seja, que acessam suas contas pelo menos uma vez por dia) na plataforma.

A ideia inicial era, justamente, ser um jogo de simulação 3D no qual os usuários poderiam viver suas esferas pessoais, sociais e profissionais no espaço. O ambiente contava com uma economia virtual própria, o que permitia aos usuários realizarem diversas transações no ambiente.

Ao longo do tempo, o jogo avançou muito, permitindo o uso de realidade virtual e conexão com redes sociais, mas a promessa de criar um ambiente de multiverso acabou não vingando naquele momento. Segundo o seu criador, a hipótese para isso seria que as tecnologias naquele momento não tinham capacidade de dar suporte para as potencialidades que o Second Life prometia.

Por isso, após 20 anos da criação de um dos jogos que causaram maior frisson na história, hoje é possível ter mais esperança de que esses avanços estão chegando aos poucos e que, um dia, todo mundo verá essas mudanças se tornarem realidade.

E, também, ainda antes do Second Life, esse termo já era abordado na literatura. Ele surge nas produções cyberpunk da década de 1980, na qual seria possível criar uma realidade paralela ao nosso mundo, com um forte potencial de imersão. Assim, mesmo que não seja um universo real, o objetivo é passar a sensação de que, sim, você está em outra realidade.

Ou seja, ele está devidamente alinhado com uma ideia de realismo para o usuário. E como as tecnologias até então não podiam proporcionar isso com qualidade, era muito comum que tivéssemos uma maior limitação para a expansão das possibilidades de desenvolvimento do metaverso.

Com o avanço da transformação digital e, principalmente, com o up de desenvolvimento ocorrido devido à pandemia, que exigiu uma aceleração desses processos nas mais diferentes áreas, hoje temos muita chance de que essa “mera possibilidade” possa, de fato, chegar à nossa realidade.

Por que estamos falando tanto em metaverso atualmente?

Pessoa experimentando o metaverso

Se este não é um termo novo, o que mudou? Bom, para isso temos um ator importante que está mexendo os pauzinhos para sair na frente e ser pioneiro na inovação que proporcionará essas mudanças e a popularização do metaverso: Mark Zuckerberg.

Em outubro de 2021, o criador do Facebook anunciou o novo nome da sua companhia: a holding responsável por serviços como Facebook, WhatsApp, Instagram, Messenger, Workplace e outros passaria a se chamar Meta.

Segundo ele, essa era uma forma para refletir os novos paradigmas da empresa que, então, passaria a se dedicar na criação desse novo universo virtual, garantindo novas formas de interação entre pessoas. E estamos falando de uma das maiores big techs do mundo.

Obviamente, isso foi o suficiente para outras empresas manifestaram interesse pelo tema e anunciarem que, também, estariam criando novas soluções para esse novo cenário. Falaremos mais sobre isso a seguir, continue a leitura!

Quais empresas estão apostando no metaverso?

Pessoa jogando no metaverso

A Meta saiu à frente ao dizer que está investindo no metaverso, mas ela não é a única, sabia disso? Algumas empresas já desenvolvem soluções para as plataformas, enquanto outras já atuam dentro desse espaço, criando locais dentro dos ambientes já existentes. Veja mais sobre elas a seguir.

Nike

Pensando em criar lugares para expandir as possibilidades de compra dos seus clientes, a Nike lançou, recentemente, o seu próprio mundo virtual. Inspirado na plataforma já existente Roblox (destinada ao público infantil e jovem), a gigante de vestuário criou o Nikeland. No local, é possível equipar os avatares com produtos da marca e participar de jogos esportivos.

Microsoft

Outra big tech importante, a Microsoft anunciou que já possui o seu próprio metaverso: a Mesh. O objetivo é que ela consiga trazer recursos importantes que abranjam as tecnologias já existentes, por exemplo, no Microsoft Teams e, ao mesmo tempo, adote outras possibilidades, como a interação com avatares 3D.

Assim, os times que estão trabalhando de forma remota podem interagir por meio de seus perfis como se estivessem em um mesmo espaço, utilizando para isso a realidade virtual. Isso poderá trazer mudanças significativas para o mundo do trabalho.

Disney

A Disney tem apresentado um grande interesse em investir no mundo tecnológico e, portanto, não poderia ficar de fora do metaverso. A ideia é, justamente, utilizar esse ambiente para ter uma melhoria na experiência de entretenimento, trazendo essa possibilidade para o ambiente imersivo interativo.

Assim, a ideia é poder contar histórias sem fronteira entre o mundo físico e digital. Ainda não temos muitos detalhes, mas, como sempre, a Disney não nos deixará sem grandes surpresas incríveis e inovadoras.

Contudo, podemos esperar que o serviço de streaming Disney+ esteja ligado com essa proposta. Então pode ser um novo modo de contar as grandes histórias da empresa em um novo modelo de streaming. Já havia pensado nisso?

NVIDIA

A NVIDIA é outra gigante do mercado de tecnologia, conhecida, principalmente, pelas suas famosas placas de vídeo de última geração. A empresa anunciou a criação da plataforma Omniverse Avatar, cuja ideia é gerar ambientes de Inteligência Artificial interativos.

Assim, os personagens que utilizarão essa tecnologia poderão conversar entre si e, também, perceber as intenções e sentimentos na fala de quem interage com eles. Isso poderia ser utilizado, por exemplo, para atendimento virtual automatizado dentro dos espaços de metaverso.

Match Group

E imagine ter uma nova era dos aplicativos de relacionamento, com os encontros ocorrendo em ambientes imersivos? É isso que o Match Group está pensando em trazer para seus usuários. A empresa é uma holding especializada especificamente em apps de online dating e é responsável por nada menos do que o Tinder, o aplicativo com maior número de usuários no momento.

A empresa anunciou que está desenvolvendo um app baseado em avatares: o Single Town. Os encontros, assim, se dariam nesses espaços imersivos e, em seguida, poderia ser liberado para que eles ocorressem de forma particular.

Mas não para por aí. A CEO da Match, Sharmistha Dubey, também trouxe outros detalhes para os planos da empresa. Entre eles:

  • a possibilidade de ter uma moeda própria dentro da plataforma para que transações ocorram ali;
  • ter a possibilidade de que usuários troquem NFTs no espaço (por exemplo, o envio de uma “carta de flerte” para outra pessoa);
  • o uso da moeda própria como uma forma de recompensa para bons comportamentos dentro da plataforma;
  • entre outras possibilidades.

Demais empresas

Além de todas essas que listamos acima, temos outras que já atuam em plataformas de multiverso existentes. São elas:

  • Gucci;
  • Balenciaga;
  • Burberry;
  • Vans;
  • Itaú;
  • Ralph Lauren;
  • Stella Artrois;
  • Renner.

Quais tecnologias estão envolvidas na criação do metaverso?

Pessoa jogando ou treinando no metaverso

Mas afinal, o que mudou entre o surgimento do Second Life e os dias atuais para impulsionar as possibilidades do metaverso? Algumas tecnologias tornaram-se mais populares, enquanto outras surgiram e auxiliaram neste processo. Veja a seguir as principais envolvidas.

5G

Um dos principais motores de muitas mudanças que estão por vir é a chegada do 5G. A quinta geração de conexões móveis tem um grande diferencial: ela permite conexões ágeis, de alta velocidade e com maior cobertura.

Com isso, tanto os dispositivos móveis (como smartphones, tablets, dispositivos vestíveis, entre outros) quanto outros equipamentos (carros, sensores em objetos, entre outros) ganham a possibilidade de terem conexões rápidas com a rede.

A partir disso, uma série de potencialidades ganham forma. Isso vale para os ambientes além do metaverso (como a possibilidade de termos carros autônomos) quanto para esse espaço.

Por exemplo, sua movimentação real pode ser simulada no espaço do metaverso, possibilitando que você possa interagir, desta forma, em tempo real, com pessoas nesse espaço, por meio de um sistema inteligente presente em seu veículo e comandos de voz.

Claro, isso é uma possibilidade futura, ainda não temos desenvolvimento nesse sentido. Mas seria algo impossível de ser criado sem a criação do 5G.

Realidade aumentada e realidade virtual

Para possibilitar experiências imersivas mais interessantes, veremos cada vez mais o uso e a popularização da realidade aumentada e da realidade virtual nesses espaços. Mas afinal, quais são as diferenças entre esses dois conceitos? Relaxa, pois vamos mostrar a seguir.

A realidade aumentada é aquela que interage com o ambiente físico, inserindo componentes digitais nele. Um dos exemplos mais famosos foi o lançamento do jogo Pokémon Go em 2016. A interface permitia que você, por meio da câmera do celular, conseguisse ver os Pokémons no ambiente físico: bastava apontar a câmera para o local e você poderia vê-lo ali presente.

Com as possibilidades de uso de óculos de realidade virtual, realidade aumentada e holografia será possível projetar elementos digitais no mundo físico, sendo possível, assim, ter experiências imersivas em nosso dia a dia, trazendo novas possibilidades.

Já a realidade virtual tem por objetivo justamente criar um universo totalmente novo que pode ser percebido por meio do uso de óculos específicos focados para essa tecnologia. Dessa forma, por meio de sensores, você pode interagir com esse universo, inclusive corporalmente. Hoje é muito utilizado, por exemplo, para interação em jogos.

Mas é possível, também, que ele seja utilizado para que pessoas possam interagir em ambientes virtuais como se estivessem em cidades reais, encontrando-se com amigos, parceiros, colegas de trabalho e quem mais quiser.

Gamificação

Você percebe que muitas dessas lógicas estão alinhadas com o mundo dos jogos? Pois é, há sim muitas semelhanças entre esses pontos. A fusão do mundo dos games e a realidade física está cada vez mais próxima e isso poderá mudar a forma como entendemos o nosso cotidiano, tornando-o cada vez mais gamificado.

Internet das Coisas

Dentro desse contexto também temos os dispositivos cada vez mais interconectados. Nossos aparelhos passam a fazer parte, também, do metaverso. Inclusive, boa parte do seu desenvolvimento foi responsável pela possibilidade de expansão desses múltiplos universos.

Por exemplo, você poderá acessar os dados da sua geladeira dentro do metaverso para verificar quais são os itens que estão em falta e fazer suas compras no mercado.

Dessa forma, expande-se ainda mais as possibilidades de interação entre o mundo físico e digital e garante-se, também, uma expansão no próprio uso da IoT (Internet of Things, o termo em inglês para Internet das Coisas).

Criptomoedas e NFTs

E se estamos falando em trazer ambientes imersivos digitais, a necessidade de construir novas formas de economia também serão necessárias. Dentro deste contexto temos, portanto, o uso das criptomoedas e também a criação dos NFTs. Ambos os termos, muitas vezes, são confundidos entre si, portanto, vamos explicar melhor a seguir cada um deles.

As criptomoedas são ativos digitais utilizadas exclusivamente no ambiente digital. Assim, elas funcionam como o dinheiro que você tem em sua carteira. Entretanto, as criptomoedas possuem algumas características peculiares.

Por exemplo, elas utilizam criptografia em sua base, ou seja, isso dá uma maior segurança e privacidade para suas transações. Além disso, é um dinheiro transnacional, ou seja, você não está suscetível, por exemplo, ao câmbio, como ocorre nas moedas físicas.

Contudo, as criptomoedas são fungíveis, sendo assim, você consegue trocá-las por algo de igual valor. Fazendo um paralelo, considerando as moedas físicas, você consegue trocar uma nota de R$ 100 por 10 notas de R$ 10, ou 2 notas de R$ 50.

Já o NFT (sigla para Token Não-fungível ou, em inglês, Non-Fungible Token) é um item único no mundo e que não é possível trocá-lo por outro. Por exemplo, uma obra de arte é uma peça que não pode ser trocada por outras que tenham igual valor, porque é uma peça única.

Você pode comprar um NFT de acordo com o valor estimado que aquele token possa ter (tal como acontece com uma obra de arte), mas ele não pode ser trocado ou negociado por algo igual.

Lembra-se quando falamos sobre o Match Group e a troca de NFTs na plataforma de relacionamento? Uma carta de flerte, por exemplo, é um item único escrito por uma pessoa, ou seja, não há um equivalente idêntico que possa ser trocado.

Esses itens e moedas movimentarão a economia nestes espaços. Inclusive, por conta disso, os dois temas têm sido trazidos em voga constantemente.

Como o metaverso pode ajudar nas estratégias da sua empresa?

Pessoa trabalhando com realidade aumentada

Ok, nós falamos muito aqui sobre possibilidades e ideias que ainda podem soar muito abstratas. Mas de que forma sua empresa poderá contar com o metaverso no dia a dia e, assim, adentrar ainda mais no contexto da transformação digital?

Separamos algumas possibilidades que podem ser utilizadas pelos negócios dos mais diferentes segmentos. Veja a seguir.

  • para ajudar na interação interna entre colaboradores;
  • trazer formas de imersão interessantes para treinamentos internos;
  • ter novos espaços para divulgação de produtos e serviços;
  • poder oferecer, de fato, novos produtos e serviços no ambiente do multiverso, considerando a peculiaridade desses ambientes (veja o caso da Nike, por exemplo);
  • explorar as possibilidades de entretenimento que possam captar a atenção do seu público (pense no caso da Disney);
  • ter novas interações com seus potenciais clientes dentro do metaverso;
  • entrar na tendência de criação e comercialização de NFTs;
  • permitir novas experiências do usuário, por exemplo, com a popularização da realidade virtual, é possível utilizar o espaço do metaverso para que uma pessoa possa conhecer um imóvel que ela pode comprar no ambiente físico;
  • trabalhar com maior complexidade e eficiência as estratégias de gamificação.

Como o audiovisual pode estar presente no metaverso?

Profissional filmando cenas

São muitas as possibilidades que o metaverso pode trazer, não é mesmo? Mas, para além disso, temos também novas formas de trabalhar conteúdos que já são tradicionais e consolidados. Por exemplo, o audiovisual tem um papel fundamental e pode ser bem explorado aqui, sabia?

A Disney, uma das maiores produtoras de entretenimento audiovisual está de olho neste universo e não é à toa! Afinal, os clientes poderão frequentar dentro do multiverso espaços que simulam a experiência de uma sala de cinema, sendo um avanço em comparação às possibilidades atuais. Isso pode ser interessante, inclusive, em tempos atípicos, nos quais precisamos nos manter isolados socialmente.

Além disso, novas tecnologias permitirão uma experiência mais interativa com o conteúdo audiovisual. Para ter ideia, o CEO da Activision Blizzard, Bobby Kotick, afirmou que as experiências com este tipo de conteúdo a partir desse novo contexto poderão acontecer de forma semelhante ao que encontramos na obra “Jogador Número 1”. Ou seja, a ficção científica começa a ganhar corpo em nossa rotina.

Mas não é apenas para isso que o metaverso e audiovisual podem andar lado a lado. Por exemplo, campanhas de conscientização, divulgação e marketing podem utilizar deste expediente para garantir experiências únicas e incríveis. Algumas empresas já começaram a pensar nisso. Por exemplo, temos filmes publicitários sendo exibidos na plataforma do jogo GTA, o que pode já alavancar a experiência do usuário com o conteúdo.

E esse é só o começo. Como você deve ter percebido, a exploração das possibilidades do metaverso ainda estão caminhando. Com o investimento maciço das big techs para entrar e desenvolver este mercado, podemos esperar grandes avanços para os próximos meses e anos que poderão revolucionar a forma como os negócios trabalham o audiovisual no dia a dia.

Por isso, é importante que você esteja alinhado com empresas que estão atentas para essas novas tendências e que queiram sempre trazer o que há de melhor nas estratégias para criação de material audiovisual para os negócios. Na Guerrilha Filmes estamos atentos para todas essas mudanças e estudando todas as formas que podemos trazer essas novas possibilidades para seu negócio.

E enquanto o metaverso ainda não é uma realidade popularizada, invista também em outras estratégias. Por exemplo, o Social Listening, a produção de conteúdo para redes sociais, entre outras tendências de comunicação podem alavancar seu negócio e prepará-lo para este novo momento quando for a hora.

O mais importante é ter ciência que este será um grande mercado e com muita competitividade. Quanto antes você começar a se preparar para este novo cenário, maiores serão suas chances de sucesso.

Por isso, se você quer estar atento a todas as transformações e ver como é possível trabalhar o audiovisual no metaverso, continue acompanhando nosso trabalho e nossos conteúdos aqui no blog!

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